Como o proprio nome indica esta cena vai ser uma espécie de repositório para o que me der na telha , quer seja escrita , hiperligações , cronicas , viagens , fotos , motos , etc ... entrem e vejam ...
... é o nome que se pode dar a este fim de semana que passou (14/15-05-2011).
Sábado
Comemoração de um aniversario(5º Aniversario do Motocustom) que tinha tudo para dar errado, pouca gente , muitos deles desconhecidos entre si , a organização teve de ser algumas vezes feita contra ventos e marés , inclusive eu considerei deixar cair a minha participação e marimbar-me nisso tudo , ainda bem que não o fiz , pois assim puder rolar uns bons kms na minha Lady acompanhado da Minie , assistindo ao ydamba com um barco igual ao meu mas com muito menos resistência para as vagas , de tal maneira que parecia para quem assistia ao rapaz a traçar trajectórias que ele em vez de ter o sim senhor assente numa mota parecia que tava em cima de um colchão de agua , balançar esse acompanhado de tiros de caçadeira de canos serrados cada vez que nos aproximava-mos de uma curva ou havia alguma desaceleração.
O percurso escolhido pela Blackmiau permitiu-nos fazer alguns kms de curvas encadeadas de tal maneira que os nosso movimentos lembravam o embalo de um berço pela mão de uma extremosa mãe , transportando-nos a mente a um verdadeiro Shangri-la tantrico, ficando ligeiramente desiludidos quando essa sensação foi abruptamente interrompida pela chegada ao local onde se iria proceder à degustação de algumas iguarias acompanhadas de verdadeiros nectares olimpianos, saliento a eterna bejeka,o belo do tinto , e para fecho de repasto ,Jack Daniels e Ginginha Caseira ,preparada pelo OCsantos,ui ... nem sequer apetecia abalar, mas não
vamos dar uma volta pelo Budha Eden para desmoer , volta afinal curta , que o pessoal queria era uma sombra e um local de descanso , assim foi , abancamos na margem do lago e qual par de pescadores contando façanhas assim procedemos também à troca de experiências no mundo das motas , fazem-se horas de alguns irem desandando , Ydamba , Rodulha , Blackmiau , assim os quatros resistentes , Ocsantos e eu com as respectivas vamos fazer mais uns kms até à fabrica do gelo na serra de montejunto , uma paisagem exuberante de curvas à meia encosta de recortados vales talvez abertos por uma qualquer remota e esquecida glaciação .
Mais uma vez conversa para aqui e conversa para ali , fazem-se horas , vamos aos morfes para a janta , pois o Orlando ofereceu-nos guarida para a pernoita ...após a janta , e que janta meus senhores ,somos brindados com uma verdadeira prova de licores caseiros , destacando-se para o paladar mais requintado das senhoras o "Licor das Velhas Solteironas" e a contra parte mais agreste para o publico masculino foi baptizado em tempos idos de "Só Saúde" uma mistura que embora algo adocicada pode facilmente fazer concorrência com a gasolina de 100octanas no abastecimento das burras , escusado será dizer que a noite só não foi mais violenta e diga dos pergaminhos mais sórdidos , porque os convivas se lembraram a tempo que no dia seguinte havia mais umas largas centenas de kms a serem feitos , pois que estava previsto uma deslocação ao Fundão para se visitar o Pe José Fernando...
... Que morres hoje.
Que obra deixas ?
Que Lembranças?
Quem sem ser da tua família , vai tirar um pouco do seu tempo para ir ao teu velório/enterro ?
Quem vai pensar em ti com saudades?
Quem te vai brindar quando erguer um copo?
Quem passado uns anos se vai recordar de ti?
Consegues com franqueza e objectivamente juntar mais do que os dedos das mãos pessoas que preencham principalmente as ultimas três questões ?
Muitas vezes dou por mim a questionar-me desta maneira , não por qualquer pretensa vaidade , mas sim para desta maneira tentar questionar o meu caminho , as escolhas que todos os dias faço e o modo como encaro os que me rodeiam, se me sirvo deles ou se por outro lado os marco de alguma forma positiva. Fico pensativo e de quando em vez sentido comigo mesmo pelas opções tomadas , nessas alturas juro a mim mesmo que me tornarei uma pessoa diferente , fazendo das minhas opções /acções formas de me expressar infinitamente mais eloquentes do que as palavras tantas vezes da boca para fora insipidamente proferidas .
"Mea culpa" uma expressão talvez muitas vezes vulgarizada mas que sem em vez de proferida for sentida e pensada pode levar-nos a reflectir e a colocar-mo-nos mais uma vez no rumo certo .
Quero crer que pela maneira como vivo a vida a resposta à maioria dos perguntas acima me deixa com um sorriso nos lábios e um olhar saudoso e sentido , pois não é de todo descabido que quando assim penso me lembro de quem já há minha frente partiu e aplicando a eles as mesmas perguntas que a mim me coloco fico alegremente satisfeito por poder responder a um "Quem ...?" com um EU...
As expectativas e a satisfação são duas faces da mesma moeda , mas tal como numa moeda as mesmas são intrinsecamente opostas , ou se o eufemismo for os pratos de uma balança elas estão numa relação inversa uma da outra , porquê esta conversa ?
Pois que a comemoração deste aniversario começou com umas expectativas demasiados elevadas de tal maneira que a satisfação em mim foi sendo reduzida até atingir valores nulos , quando a determinada altura do campeonato as expectativas por força das circunstancias se viram reduzidas a zero a satisfação ficou ela então equilibrada , e arranco na manhã do dia 25 para a casa do Chico quase como se de uma obrigação se tratasse e sem expectativas nenhumas a não ser passar um dia com os meus amigos , sem demagogias e sem pretensões , assim nesse estado de espírito chego mais tarde no final do dia com um sorriso de orelha a orelha e com o coração e a alma recarregados pelo convívio e pela amizade, se as palavras não ficarem curtas e o saber e a arte assim me ajudarem vocês o dirão se a minha satisfação foi real.
Chegando à casa do Chico vejo o novo bar dele com tudo composto , bastante tocante e arrancamos para o feira nova a fim de nos encontramos com o Marco e o José , fazem-se horas que de algo estruturado não tinha nada , melhor dizendo depois de tomar café e de um pequeno almoço , quando nos apeteceu abalamos numa estirada calma a caminho da Barragem dos Minutos , os dois tempos , o meteorológico e o tempo sem horas marcas incentiva-nos a verdadeiramente apreciar os curtos quilómetros até à barragem , chegando lá umas surpresas nos aguarda , o magnifico espelho de agua , e o facto de ser 2ª feira de Pascoa empresta um ar festivo às margens do lago artificial , pois que se vê famílias , amigos , conhecidos , nas fraldas da albufeira onde os sobreiros lançam as suas longas ramadas em acolhedoras sombras .
Mais uma vez depois de darmos tempo ao tempo montamos as burras para parar-mos logo de seguida no Restaurante O Parque à beira da EN4 , mais um café e mais um pouco de tempo são consumidos placidamente por nós, e vamos novamente cavalgar , passando por Arraiolos e tomando o caminho de Évora , chegamos ao sitio onde iremos nos deliciar , lambuzar e apreciar quer seja as iguarias quer seja a amizade que este grupo de amigos (Motoxaparros) sabe cultivar.
Pouco mais faltará dizer , ou melhor falta muito , mas talvez a melhor maneira de sentirem um pouco o que se passou seja verem o video abaixo , talvez ele consiga fazer passar um pouco do ambiente que se viveu.
Já algum tempo que aqui não escrevo , então aqui vai uma cronica de um passeio que dei no fds passado, volta pequena mas muito porreira , desloquei-me a Reguengos a fim de participar na inauguração da sede do Grupo Motard Terra Del Rei, malta fixe e que agora dispõe de uma sede à maneira .
Abalei de Évora e fiz-me à estrada , em passo certo e descontraído a que o cruise control da Lady acertado a 90km/h me levou , um dia lindo já com bastante sol e calor a fazer realçar a tela que é este Alentejo , que começa a estar pincelado de todas as cores , malmequeres , urzes , estevas , searas , cada um destes elementos a contribuir com uma cor e com um cheiro diferente que ao se mesclarem nos acalmam e nos dão uma paz de espírito difícil de alcançar noutros lugares , chegando a Reguengos e parando na praça central , começa-se a compor o ramalhete , motas e mais motas , amigos , companheiros , conhecidos .
Fazem-se horas de dar um passeio pelo concelho e foi magnifico, não pelo facto de ir a sítios que por ventura não conhecesse mas sim pelo numero de motas e pelo dia que estava como atrás já referi , passando pelas aldeias e ver as pessoas todas à porta a saudar-nos, enche-me o peito de sensações difíceis de descrever aqui, chegamos a Monsaraz e mais uma vez nos sentimos parte da paisagem , entramos no castelo, ruas estreitinhas pavimentadas com xisto ao cutelo que nos obriga a tomar cuidado a ver se evitamos alguma queda , o casario em continuo condensa os urros das motas deixando-nos numa espécie de extasie que só quem vive as motas pode compreender.
Rumamos em seguida para Reguengos , passando pela maioria das aldeias do concelho, e finalmente chegamos à sede ,onde nos esperava , um local aprazivel com musica ambiente , uma caracolada , leitão assado , carne cheia , cerveja etc ...
Fazem-se horas do jantar , é que nós nem sequer tinhamos passado a tarde nos morfes nem nada , grelhada mista ,mais cerveja , mais conversa , mais tudo .
No regresso adzivei-me mais uma vez tal como tinha acontecido à tarde ao pessoal do Templo e fomos até à sede deles , havia por lá um bolo de anos que não se podia estragar , e entre conversas , algumas aguas das pedras para ajudar a digerir o lanche e o jantar quando se dá pela cena já passava da meia noite .
Um dia bem passado a deixar alem das boas memórias saudades e desejos de um próximo encontro brevemente.
bem como me pediam 110€ por um sistema de microfone e auscultadores para o capacete , andei na net a pesquisar preços mais baixos e encontrei por acaso esta pagina: http://www.goldwingfacts.com/DIYintercom.htm
nomeadamente este esquema que trata como ligar o microfone no caso de ser um microfone Condenser o que é o caso do que eu encontrei até porque são os mais aconselhados para usar nas motas.
está muito bem explicada só com uns enganos como ligar os auscultadores e o microfone na ficha de 5 pinos , o esquema a utilizar deverá de ser o que está nesta pagina:
assim então começou o tr*b*lh* neste caso o intercomunicador saiu-me a custo zero pois a tomada de 5 pinos foi-me oferecida por um colega de tr*b*lh* , o sistema dos auscultadores e do microfone era de um sistema antigo da midland que tinha deixado de funcionar , aproveitei o espaço pois como tinha que colocar uma pilha assim já tinha tudo integrado , o cabo de onde tirei os fios bem como o resistor de 1K e o capacitador foram-me oferecidos pelo vendedor na loja pois o cabo era velho e o resistor e o capacitador eram coisas para custar uns 25 centimos que ele nem sequer aceitou, a única coisa que me ficou pena foi não ter conseguido encontrar um cabo com 5 fios , dava uma aspecto melhor ao projecto , mas de qualquer das maneiras como fiz também está a funcionar, menos bonito , mas a funcionar, posto isto vamos às fotos.
Material necessário
O cabo e o sistema de auscultadores já desmontado e pronto para se começar
ligam-se os auscultadores aos fios soldando bem
Agora passamos à outra extremidade , a ficha de 5 pinos primeiro à que desmontar a ficha com cuidado para se poder soldar os fios nos respectivos pinos .
Vão-se soldando os fios aos pinos e vai-se montado a ficha
Depois da ficha estar toda montada coloca-se a cobertura da mesma tomando cuidado para ver se está tudo certo , e a fim de garantir que não haja nenhum percalço futuro enche-se a ficha com silicone , para que ela fique estanque e isolada da chuva.
A parte dos auscultadores está feita , vamos à do microfone , aqui precisa-se de limpara o interior dos intercomunicadores midland para arranjar espaço para a pilha, e para se conseguir fazer o circuito que está lá no inicio do post, o berço da pilha fixa-se ao suporte com a ajuda de um pouco de barra reparadora
Depois antes de fechar tomar cuidado e revestir tudo a silicone , mas tendo em atenção que a pilha poderá/deverá algum dia ser subtituida , por isso silicone em cima da pilha é proibido .
Como no meu caso os fios eram isolados tive que recobrir aquilo tudo com fita isoladora
E está feito é só montar no capacete
atenção vão experimentando durante os diferentes passos da elaboração para ver se tudo está bem , não haja algum fio que fique mal soldado e depois de se aplicar o silicone a coisa é mais complicada de corrigir, assim fiz um sistema de intercomunicador a custo zero
Troquei de montada a Dama (dragstar1100) deu lugar à Lady (Royal Star Venture) , foi à pouco tempo a aquisição (Novembro) por isso ainda está quase como a comprei, mas já fiz algumas alterações , mudança de lugar dos farois auxiliares , e umas buzinas que fizessem barulho na realidade e depois começou a desgraça, agora aqui segue a compilação dos dados do forum onde estou inscrito , pois pensei em colocar a cena aqui toda mais ou menos por ordem.
só um aparte dêem tempo para o post carregar por completo pois as fotos são muitas...
bem mais uma vez comecei a mudar coisas , como já disse algures , uma mota de fabrica quase nunca vem à vontade do dono , isso é tambem verdade para a minha Lady , tem (tinha) um windshield demasiado grande , é certo que protegia de tudo e mais alguma coisa , mas como a altura era tal obrigava olha através do mesmo para se ver a estrada e isso acarreta problemas.
Com o tempo seco , os mosquitos ficam lá todos pegados , o que implicava andar sempre com a viseira bem limpa para se ver a estrada , mas o real problema é quando chove ou quando está margia , torna-se completamente impossível ter uma visão clara por detrás daquela parede , por mais produtos de limpeza que coloca-se e por mais maneiras de limpar que inventa-se tinha que andar sempre com cuidado pois deixava de ver claramente a estrada .
Bem esse problema foi resolvido , como os aerios não chegam para uma viseira menor , resolvi cortar a de origem e assim matar dois coelhos de uma cajadada só pois evito os problemas de visibilidade e diminuo o efeito de vácuo que quem conduz motas com viseiras grande e sem grelha de vento fresco de certeza que já sentiu .
assim deixo aqui uma foto de como a Lady era originalmente.
primeiro passo realizar umas medidas e marcar na viseira a linha teórica do corte
a seguir para evitar que haja quebras indesejadas , ao longo dessa linha e com uma broca fina de madeira picotar todo o traço , depois no meu caso como o serrote de cortar ferro não dava alcance , cortei com o serrote de madeira o grosso da parte que não me interessava , com cuidado e prendendo sempre a viseira no torno do lado que não me interessava , que é para não marcar a menina , após isso posso acertar os cortes então com o serrote de ferro , após este tr*b*lh* já temos a viseira do tamanho que queremos , mas é claro que se vão notar alguns pequenos dentes que foi onde foram feitos os furos , isso pode ser retirado utilizando uma lima , ou então cravando a ajuda de uma amigo para ligar a rebarbadora que entretanto foi presa no torno e assim com cuidado para não marcar a viseira vai-se retirando o excesso , atenção que não se deve deixar aquecer a viseira ou seja fazer o tr*b*lh* sem pressas e suavemente , e já está a cena feita , amanhã arranjo um rebordo cromado para colocar na cena a fim de disfarçar alguma imperfeição e temos assim uma viseira recalibrada para a nossa altura e preenchendo os requisitos de conforto.
após isto ainda fui experimentar a cena a ver se não tinha cortado demais e não , está tudo ok , cortei dois a três dedos abaixo da linha dos olhos olhando para 15 metros á frente da mota , reparei que só começo a sentir vento um palmo acima da cabeça ou seja quando vou a conduzir a viseira assim cortada consegue deflectir o vento um palmo para cima da minha cabeça e eu por outro lado consigo ver por cima dela evitando assim os incómodos citados no inicio deste post.
a primeira alteração , mais algumas poderão aparecer ...
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mais umas hora de roda da Lady , ontem quando parei na volta nocturna para experimentar a viseira , reparei que tava bué escuro , e se eu quiser tirar algo do topcase , e ele tivesse bué coisas , ou tinha que andar ás apalpadelas ou tinha que estar parado num local com luz , por isso pensei colocar uma luz dentro do topcase, mas como sou preguiçoso , não me apetece estar a carregar num botão cada vez que me faz falta , então pensei porque não fazer como as bagageiras dos carros que acendem uma luz automaticamente , como não me apetecia andar a passar fios fui aos chinês e arrnajei um esquema que é uma pilha e um led aquilo dá para bué tempo , depois comprei dois (os gajos só tinham aos pares) interruptores de bagageira , a cena toda ficou-me pelos 10€ e parece-me que não chegou , em seguida garagem com ele e toca de ir montando as coisas.
primeiro ver onde vou colocar a cena de maneira que não me faça mal aos capacetes e que fique numa zona onde normalmente as coisas não lhe encalhem.
olha-se para o topcase:
primeiro que tudo a imagem base que serve para instalar faróis , buzinas etc , ou seja o esquema de ligação das relés e dos interruptores.
então é assim passando a descrever o esquema que é sempre igual , algumas nomenclaturas que convém saber sobre as relés
30-ligação da bateria
87-positivo que vai ligar à luz
85-Negativo (massa)
86-Positivo que vem do interruptor
o "segredo da coisa" é o sitio onde o interruptor vai buscar a energia , em casos extremos até pode ser directamente à bateria , mas nesse caso o circuito não tem segurança pois basta ligar a cena e mesmo com a chave desligada o circuito tá activo , por isso onde vou buscar energia para o interruptor invariavelmente será numa destas localizações:
luzes
ignição
tomada auxiliar de força
pois esses circuitos só são activados com a chave ligada assim temos o circuito seguro , inviabilizando que algum engraçadinho nos descarregue a bateria pelo simples facto de carregar num botão.
então posto isto vamos começara o tr*b*lh*.
antes de tudo à que despir a lady.
retirar a carnagem da frontaria
os bancos e o topcase também foi retirado
de seguida é a vez do deposito , que como a torneira não fechava bem tive que o esvaziar por completo.
próximo passo preparação da ligação à bateria e da colocação do fusível.
depois é passar o fio (30) da bateria até onde vai ficar o relé neste caso passeio até à frente da mota pois assim fico já com um fio com acesso directo à bateria para alguma eventualidade futura , desta maneira futuramente já não tenho que estar a tirar o deposito.
agora onde vai ficar o interruptor ?
bem achei o sitio toca de fazer a cena com cuidado para não estragar nada.
como quis colocar um interruptor com um luz para me avisar quando estivesse ligado a ligação é ligeiramente diferente da de cima pois em vez de ir um positivo ao botão e depois sair um positivo , neste caso vai um positivo e um negativo para fazer o circuito de acender a lâmpada e depois sai um positivo (86) para a relé , de resto o circuito é igual ao que está na primeira imagem.
bem isto feito passamos o fio positivo (87) para o farolim a massa (-) para o mesmo vamos busca-la depois a qualquer lugar que dê geito neste caso ficou cravado com uma ilhós no próprio parafuso que segura o farolim
parece que sim , então vamos à segunda parte do que pretendia fazer , ou seja colocar os 4 piscas a bombar , aqui duas alternativas se me colocavam , ou fazer um circuito novo com relés temporizadas e com ligação aos 4 piscas ou então aproveitar o circuito existente e ligar os dois positivos de saída do botão dos piscas através de um interruptor e assim quando este está ligado então accionando o pisca quer seja para a direita quer seja para a esquerda a lady vai ficar a dar 4 piscas , quando o interruptor que coloquei está desligado então os piscas funcionam normalmente , não é tão pratico como carregar num botão e a mota ficar a fazer 4 piscas , mas dá para o desenrasca e não tenho que andar a passar tantos fios , então fica assim.